Como presidente do Ibama, entre abril de 1996 a abril de
1999, em segunda gestão, coordenou a elaboração e a
implantação de programas para a Amazônia.
Coordenou a criação de unidades de conservação e a
elaboração de normas para implantação do ecoturismo em
unidades de conservação. Esteve à frente da elaboração e da
negociação, com organismo de financiamento bilateral, da
estratégia de fortalecimento institucional do licenciamento
ambiental.
Coordenou, ainda, a implantação de rotinas de monitoramento
georreferenciado do desflorestamento da Amazônia e sua
disponibilização para uso público; orientou a revisão
normativa de setores tais como o florestal e de cobrança de
taxas.
Como articulador político, representou o ministro do Meio
Ambiente na negociação da Lei de Crimes Ambientais com o
Legislativo e os vários segmentos da sociedade.
Exerceu, ainda, os cargos de:
secretário de Coordenação dos Assuntos de Desenvolvimento
Integrado do Ministério do Meio Ambiente
coordenador do Programa Brasil do WWF - Fundo Mundial para a
Natureza
coordenador técnico do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA)
secretário-adjunto da Secretaria de Meio Ambiente da
Presidência da República e presidente do Ibama
diretor de estudos e pesquisa do Instituto de Meio Ambiente
do Estado do Acre
pesquisador do Núcleo de Primatologia do Museu Paraense
Emílio Goeldi
secretário geral da Universidade Federal do Pará
coordenador do Programa do Trópico Úmido do CNPq
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