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A e.labore é conduzida por Eduardo de Souza Martins, diretor técnico da empresa, que possui ampla experiência profissional na área ambiental, exerceu cargos e funções públicas, atuou como pesquisador em universidades e trabalhou em organizações sociais. Como consultor coordenou dezenas de trabalhos de consultoria técnica e assessoramento estratégico voltados para a implantação e solução de crises de grandes empreendimentos em todo o país.

Dentre seus trabalhos, destacam-se:

De 1996 a abril de 1999, na segunda gestão como presidente do IBAMA, coordenou a elaboração do projeto de reorganização institucional do órgão, e a implantação dos programas Protocolo Verde e de Prevenção, Monitoramento e Combate a Incêndios e Queimadas no Arco do Desflorestamento da Amazônia Legal. Coordenou a criação de unidades de conservação e a elaboração de normas e procedimentos para implantação do ecoturismo nas unidades de conservação. Esteve à frente da elaboração da proposta e da negociação com o organismo de financiamento bilateral da estratégia de fortalecimento institucional do licenciamento ambiental. Coordenou, ainda, a implantação de rotinas de monitoramento georreferenciado do desflorestamento da Amazônia e sua disponibilização para uso público; orientou a revisão normativa de setores tais como o florestal e de cobrança de taxas. Como articulador político, representou o ministro do Meio Ambiente na negociação da Lei de Crimes Ambientais com o Legislativo e os vários segmentos da sociedade.

Como Secretário de Coordenação dos Assuntos de Desenvolvimento Integrado do Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, entre 1995 e 1996 atuou como secretário-executivo do Conselho Nacional do Meio Ambiente-Conama.

Entre 1993 e 1995, atuou como Coordenador do Programa Brasil do WWF - Fundo Mundial para a Natureza, quando conduziu o processo de institucionalização da WWF-Brasil, tornando independente e autônoma a entidade no País. Participou da definição de estratégia de comunicação e marketing para arrecadação de fundos e abriu a agenda da instituição para atuar na área de sustentabilidade, incluindo a dimensão humana no trabalho de preservação que a entidade conduzia.

Como Coordenador Técnico Grupo de Trabalho Amazônico, entre 1992 e 1993, coordenou o desenho da participação da organização no PPG7 e contribuiu na definição das bases institucionais de organização do GTA na região amazônica.

No período 1990 a 1992, atuou como Secretário-Adjunto da Secretaria de Meio Ambiente da Presidência da República e Presidente do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, e coordenou a elaboração e o encaminhamento para o Legislativo da primeira versão da Lei de Crimes Ambientais.

Entre 1989 e 1990, como Diretor de Estudos e Pesquisas do Instituto de Meio Ambiente do Estado do Acre participou da sistematização das atividades de controle e fiscalização ambiental, adotando pela primeira vez informações de geoprocessamento para orientar as ações de controle, sanções e punições. Na campanha de fiscalização de 1990, cooperou na definição da articulação institucional entre o Ibama e o órgão estadual para ações conjuntas que otimizassem os meios disponíveis.

Como pesquisador, entre 1987 e 1989, atuou no Núcleo de Primatologia do Museu Paraense Emílio Goeldi, onde realizou expedições de levantamento biológico de primatas e desenvolveu estudos para definição de metodologia de manejo sustentável da caça de subsistência para populações extrativistas. A metodologia foi, em grande parte, adotada para manejo de fauna em Reservas Extrativistas.

Na Secretaria Geral da Universidade Federal do Pará, participou da redefinição dos critérios e procedimentos de avaliação do desempenho docente, da moralização do acúmulo de cargos e concepção da estratégia de interiorização da Universidade.

Como Coordenador do Programa do Trópico Úmido do CNPq desenvolveu com base em amplo processo de consulta, entre 1983 e 1985, os elementos para uma política de desenvolvimento cientifico e tecnológico para a Amazônia.

Também participou da concepção e coordenou a implantação do programa de fixação de recursos humanos para pesquisa na Amazônia, que serviu como instrumento de melhoria e renovação do corpo de pesquisadores de universidades e institutos.

José Roberto Alves Corrêa, diretor de projetos, é formado em Administração e Ciências Contábeis com pós-graduação em Administração Financeira e Orçamentária, Elaboração e Análise de Projetos e Gestão de Políticas Públicas.

Sua experiência profissional abrange atuação no mercado financeiro e em empresas comerciais e de construção civil, na área privada; e atuação nas áreas de gestão, planejamento, tecnologia da informação, administração e finanças no setor público federal. No campo da consultoria empresarial tem se dedicado ao planejamento do assessoramento estratégico, à gestão financeira de projetos de compensação ambiental, modelagem de processos de informação aplicados ao licenciamento ambiental e ao desenvolvimento de sistemas de gestão e de informações.

Atuou por vários anos no Governo Federal e ocupou vários cargos de direção no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq/MCT; foi Diretor de Administração e Finanças e Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama/MMA; Diretor e Presidente da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior - Capes/MEC; e Diretor do Programa de Reforma do Estado Brasileiro no Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado (MARE).

De 1997 a 2002, José Roberto ocupou o posto e desempenhou as funções de Administrador (AO) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO no Brasil, sendo responsável por todo o processo de modernização, estruturação, organização administrativa, gerenciamento e informatização das ações relacionadas à implementação da cooperação técnica nacional e internacional oriunda dos acordos assinados pela Unesco no Brasil.